Notícia no detalhe
Jovens valorizados pela Fundação da Infância e Juventude
Seja com as oficinas de arte e esportes, com os cursos semi-profissionalizantes e projetos como Guarda Mirim, a Fundação Municipal da Infância e da Juventude (FMIJ) vem cumprindo, ao longo de 21 anos de existência, o papel de importante instrumento de alcance social, ofertando a crianças e jovens a oportunidade de uma vida diferente. Pelo menos é o que garante Ângelo Márcio da Silva Coutinho, 15 anos, que há um ano participa do Programa Guarda Mirim.
Morador do Parque Esplanada, Ângelo aguarda o encaminhamento para uma das secretarias, departamentos e outros órgãos públicos municipais que recebem meninos e meninas a partir dos 16 anos que, supervisionados por profissionais, prestam serviços burocráticos, com atendimento ao público e desempenham trabalho como arquivistas, digitadores e outros.
- Desde que cheguei aqui aprendi a ter mais disciplina, a respeitar mais minha família e a conviver com as pessoas no mundo lá fora - contabilizou o menor.
Enquanto aguarda o encaminhamento, o guarda mirim frequenta as salas de aula da oficina de marcenaria junto com o amigo Emanuel Lemos Mendonça, 14. A expectativa é que as noções básicas ensinadas ali sejam importante porta de entrada para o mercado de trabalho.
- Com o benefício financeiro que eu já recebo ajudo na minha casa e também compro algumas coisas pra mim. Agora, fazendo a oficina, espero ter mais chances no mercado de trabalho e ajudar minha família ainda mais - frisou o rapaz, citando o benefício, que variam de R$ 100 a R$ 230, oferecido aos jovens contemplados pelo programa.
E se o lema é plantar hoje para colher no futuro, Meyre Christien Chaves, 14, está seguindo direitinho. Aluna de uma das duas turmas de Tae ken do, ela se prepara para atingir a graduação máxima. Faltando apenas um exame para a jovem conseguir a faixa preta, Meyre contabiliza participações em pequenas competições ao longo de sete anos de muito empenho e dedicação.
- Minha vida mudou depois que comecei a praticar o esporte. Eu era muito bagunceira e graças à disciplina ensinada aqui estou muito melhor e duas irmãs já estão também fazendo as aulas comigo - destacou a aluna.
Colega de turma de Meyre, Gabriel Marcelino de Souza, 10 anos, também trilha um caminho de sucesso no esporte. Apontado pelo professor Gláuber Cunha Gonçalves como um dos melhores da turma, o menino conquistou a faixa verde no último exame e sentiu na escola o resultado da prática do esporte, apresentado a ele pelo irmão. “Eu fazia muita bagunça na escola e desde que comecei aqui, há dois anos, estou mais comportado”, contou Gabriel.
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