Notícia no detalhe
Aulas virtuais de violâo e do Coral da Casa de Convivência do Parque Tamandaré
A secretária de Envelhecimento Saudável e Ativo, Heloísa Landim enfatiza o empenho da equipe técnica da pasta
Os alunos de coral e violão da Casa de Convivência do Parque Tamandaré estão se reunindo, de forma virtual, semanalmente. Os encontros, coordenados pelo maestro Luiz Fernando Rocha, foram idealizados após o decreto do prefeito Rafael Diniz determinando o isolamento social a fim de evitar a propagação do covid-19. Além disso, o maestro também produz aulas de violão para todos os idosos do município que são disponibilizadas no Canal do Envelhecimento Saudável e Ativo, no Youtube. A secretária de Envelhecimento Saudável e Ativo, Heloísa Landim enfatiza o empenho da equipe técnica da pasta desde que os atendimentos presenciais foram suspensos.
— A iniciativa do maestro Luiz Fernando reunindo seus alunos de forma virtual faz parte das estratégias da Secretaria de Envelhecimento cujo objetivo é dar sequência à Rede de Proteção Social para o envelhecimento saudável e ativo. Como todas as ações da nossa Secretaria, orientadas sempre pelo nosso prefeito Rafael Diniz, esta é mais uma ação inovadora, e que, aproxima os idosos das tecnologias 4.0, que é a tecnologia de inserção ao uso de aplicativos buscando autonomia e independência para os idosos — destacou Heloísa Landim.
Os encontros semanais do grupo de violão e coral geram mais do que aulas. São, de acordo com o maestro Luiz Fernando, momento de entretenimento e descontração. O próximo desafio é a produção de um vídeo, cada um na sua casa, mas todos tocando a mesma canção.
— O que dificulta nossos encontros são a falta de acuidade que os idosos têm com a tecnologia. Alguns não tem domínio das redes sociais. Mas, eles não desistem. Estão buscando conhecimento,
os que estão tentando estão conseguindo, a maioria com ajuda dos familiares e outros, por eles, mesmo. Dessa forma, temos alcançado sucesso nas aulas virtuais — enfatizou Luiz Fernando.
Sônia Maria Ribeiro Lino Bello, de 65 anos, teve que ficar “íntima” com as novas tecnologias para não perder o ritmo do aprendizado das aulas de violão.
— Entrei para o grupo de violão, na Casa de Convivência do Parque Tamandaré, desde 2018. Não é fácil. Meus dedinhos ora escorregam, ora agarram nas cordas do instrumento, mas eu não desisto. Quando veio a pandemia e as aulas foram suspensas, fiquei triste, claro. Mas, logo, o professor falou que ia mandar as aulas pelo celular. Depois, nos chamou para aulas pela telinha do celular, que na verdade, são rodas de conversa. Ali, a gente bate papo, descontrai, se anima porque isso tudo vai passar. Que maravilha ver todos os amigos reunidos, mesmo que desse jeito novo para todos nós, que não nascemos com tal tecnologia — finalizou a aluna.
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