Notícia no detalhe
Educação reativa laboratórios de informática em escolas da rede
Ao todo, 28 espaços já se encontram ativos. Na Escola Municipal Manoel Ribeiro do Nascimento, na Tapera, a sala conta com 20 computadores, ar condicionado e professor de tecnologias digitais à disposição dos alunos.
Após quase oito anos fechados, os laboratórios de informática das escolas da rede municipal de ensino, hoje denominados laboratórios de tecnologias digitais, estão sendo reativados pela Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (Smece). Ao todo, 28 já se encontram ativos e, nas próximas semanas, mais dois voltarão a funcionar.
Os laboratórios funcionam como um complemento pedagógico. Neles, os estudantes trabalham com jogos, programas educacionais, têm acesso à internet, à videoaulas e a um banco de atividades práticas, reunidas e produzidas pelos profissionais da Smece ao longo de 2017.
— O objetivo é a inclusão digital. Apresentar aos alunos essas ferramentas e programas, assim como adaptar o conteúdo programático da sala de aula à linguagem digital, tornando a aula mais dinâmica. Queremos que nossos estudantes utilizem a internet de forma mais produtiva, para pesquisa e aquisição do conhecimento, não só para lazer — frisa Anna Karina Vieira de Azevedo, coordenadora do Programa Escola Conectada 3.0 da Smece.
A estudante do quinto ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Manoel Ribeiro do Nascimento, na Tapera, Adda Evelyn Costa aprovou a iniciativa. "É muito mais fácil aprender matemática jogando, além de ser mais divertido", confessa a aluna de 10 anos.
Na unidade, o laboratório está totalmente equipado, com 20 computadores, ar condicionado e professor de tecnologias digitais, que fica no local, auxiliando na parte técnica, de utilização das máquinas, e pedagógica. "Os estudantes ficam mais motivados e nós ficamos muito felizes em poder proporcionar isso a eles", ressalta Cristina Rangel, diretora da escola.
Uma próxima etapa do programa será criar um projeto diferenciado para os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), principalmente os da 8ª e 9ª fase, com cursos de capacitação em informática básica. “O estudante da EJA é adulto, precisa de um enfoque diferenciado. Essa ferramenta o auxiliará no mercado de trabalho”, conclui Anna Karina.
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