Notícia no detalhe
Artesãos satisfeitos com a venda dos produtos na loja da Economia Solidária
Sapatinhos, puxa sacos, bolsas, tapetes, bijuterias, peças de vestuário e cosméticos artesanais, entre outros artigos confeccionados pelos artesãos do Programa Economia Solidária, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano e Social, podem ser encontrados na loja do programa, situado no Edifício Cidade de Campos, em frente à Praça São Salvador.
Maria da Penha Manhães, 74 anos, é a mais idosa do grupo e se orgulha da sua profissão. “Trabalho há 56 anos com artesanato. Comecei a costurar, pois não tinha condições para comprar e há alguns anos atrás costura era a profissão do momento, em cada rua tinha duas ou três costureiras e, logo em seguida, comecei a fazer roupa para fora. Agora sou aposentada e vivo do dinheiro que faço aqui na loja economia solidária, comercializo panos de pratos, sacolas de arroz, tapetes, entre outros. Sempre tem um movimento bom, os valores variam de R$10 a R$90. Posso aconselhar as pessoas é que façam artesanato, para tirarem uma grana extra. A matéria prima é barata, quando se é artesão, os patrões somos nós mesmos. Os meus produtos foram até levados para netos de uma senhora da Itália, que iriam nascer. Tenho orgulho de ser artesã”, afirma Maria da Penha.
Rosângela da Silva Souza, artesã, 57 anos, é outra entusiasmada pelo que faz. “O interesse do artesanato surgiu para eu distrair a mente. Trabalho com artesanato desde meus 20 anos, o artesanato é bom, pois convivo com outras pessoas. A Economia Solidária é um excelente programa, aprendo e ensino diariamente. Comercializo avental, crochê, puxa saco, pano de prato, customização, entre outras coisas. Qualquer pessoa que quiser encomendar só passar na loja e depois retirar o produto, meus produtos variam de R$10 a R$50. Os produtos estão tendo ótima procura e, através da loja, lucramos bastante. A localização é maravilhosa, então sempre vendemos algo. Nós artesãos estamos pedindo muito a Deus que a loja permaneça por muito tempo, nunca tivemos essa oportunidade de comercializar vários produtos aqui em Campos”, acrescenta a artesã.
- O espaço aqui é maravilhoso. As artesãs ficam interagindo umas com as outras, tenho um sonho de levar um pouco desse projeto pra minha cidade, Bom Jesus do Itabapoana, abrir meu próprio negócio. Artesanato é uma terapia, tenho vontade de trabalhar assim, só não tive oportunidade ainda. Sou apaixonada por produtos que são feitos à mão e há 40 anos mexo com agulha e linha. Curiosidade não falta para aprender mais e mais. Passei na loja para trocar experiências – disse a dona de casa, Ester Ferreira, (visitante) 66 anos.
Os artesãos da Feira Mãos de Campos, que fica situada na Praça São Salvador, estão em recesso para voltar com todo gás e muitas novidades, depois do Carnaval.
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