Notícia no detalhe
“Projeto Vitrine” até domingo no Boulevard Shopping
O “Projeto Vitrine”, projeto de Economia Criativa que conta com o apoio da Secretaria da Família e Assistência Social (SMFAS), está em exposição até domingo (30) no Boulevard Shopping. Inicialmente, o projeto está sendo desenvolvido nos Centros de Referência da Assistência Social de Custodópolis, Parque Guarus, Parque Esplanada e Ururaí.
- A exposição começou na quinta-feira passada (20) e está sendo uma oportunidade de usuárias dos quatro Cras e das artesãs dos grupos produtivos da loja “K com meus botões” (loja que surgiu dos Cras) apresentarem e comercializarem produtos artesanais dos segmentos de moda e decoração. O foco principal é o bordado, presente em quase todas as peças, seja em roupas e acessórios, como carteiras, a brincos, colorares e outros, até os objetos decorativos, como almofadas, toalhas, flores e muito mais - explica Ângela Márcia Muylaert, que coordena o projeto junto às usuárias da SMFAS.
Ângela diz que o projeto recebe doações de retalhos de tecidos e materiais sustentáveis de marcas reconhecidas no mercado e até da famosa estilista Patrícia Vieira, que doa retalhos de couro, matéria que utiliza praticamente em todas suas criações. Antigas alunas e instrutoras dos cursos de Inclusão Produtiva dos Cras participam do projeto e, já com grifes próprias, servem de exemplo para as atuais alunas, como Graziella Machado, 29 anos; Maria Crescência Ferreira de Souza, 74; Jurema Maria Pereira Rangel, 65; e Edna Maria de Carvalho Lima, 63.
- Comecei há pouco tempo o curso de flores no Cras de Custodópolis e já tenho produtos meus sendo expostos. Isso é muito legal, porque elogiaram muito as flores de chitão (tecido) e já me apaixonei por um trabalho de outra aluna, que usou fuxico para bordar uma almofada. É muito interessante aprender coisas novas – diz Graziella.
As idosas Maria Crescência, Juerema e Edna, do Cras Esplanada, dizem que, além de uma renda a mais, o artesanato as ajuda na socialização.
- Quando comecei o curso de bordado, meu marido tinha falecido e eu mal conseguia segurar a tesoura. Hoje tenho amigas, meus bordados são apreciados e nem tenho mais tempo para ficar parada em casa - afirma dona Maria. “Todas as minhas almofadas foram vendidas e os brincos e faixas com bordados também estão tendo boa saída. Mas não é só por poder vender que faço artesanato, é que a gente vai para aulas, deixa os problemas em casa e faz amizades”, declarou Jurema. “Amo o bordado. Vejo tanta gente jovem que não dá importância para aprender a fazer qualquer coisa. Eu já aprendi a fazer carteiras, brincos, e tanta coisa”, exclama Edna.
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