Notícia no detalhe
Agricultura já limpou 130 quilômetros de canais só este ano
A Secretaria Municipal de Agricultura tem trabalhado para diminuir os prejuízos causados pela seca, através da limpeza de canais secundários, com o objetivo de permitir a drenagem de água, tanto para a Baixada Campista, como para a Região Norte, de morros, onde estão 80% dos problemas provocados pela estiagem, especialmente na área rural. Só este ano, foi realizada a limpeza de 130 quilômetros de canais.
- Fizemos intervenções no Canal das Flechas e no Canal Vale do Mato, para jogar mais água para o Canal Coqueiros, que nasce no Rio Paraíba do Sul e desemboca na Barra do Furado, passando pelo Jóquei, Donana e Farol. O Canal de Coqueiros, uma espinha dorsal, um dos principais do município, junto do Campos-Macaé e do Cambaíba, começou a receber água da Lagoa Feia por gravidade, através dos canais secundários. Estamos fazendo intervenções de socorro desde janeiro e estamos conseguindo amenizar a seca. O processo continua à medida que temos acesso à água – disse o secretário de Agricultura, Eduardo Crespo.
A Secretaria Municipal de Agricultura, em parceria com a Secretaria Municipal de Defesa Civil e o setor sucroalcooleiro, também vinha bombeando a água do Rio Paraíba do Sul para os canais secundários, serviço que teve de ser interrompido devido à baixa do rio.
A alternativa tem sido a Lagoa Feia, que tem alimentado os canais só por força da gravidade. O órgão vem contribuindo ainda, com caminhões para o transporte de alimentação para o gado e a limpeza de bebedouros para o gado beber água e tem auxiliado a Secretaria Municipal de Defesa Civil, no levantamento de perdas e prejuízos econômicos privados, através do preenchimento do Formulário de Informe de Desastres (FIDE), vinculado ao Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sindec).
- As máquinas continuam trabalhando intensamente para que a água possa caminhar. Estamos tentando salvar de uma forma ou de outra. Mas estamos precisando de chuva. Vai chegar um momento que a água da Lagoa Feia não vai ter gravidade suficiente para sair. Estamos tendo um problema sério na agricultura e na pecuária. Mas seria muito pior se não tivéssemos feito as intervenções que fizemos, limpando canais, bombeando água. Esta é a razão pela qual a Baixada Campista não está vivendo uma calamidade – afirmou o secretário Eduardo Crespo.
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