Notícia no detalhe
Reunião define comissão de resgate à história de Campos
Membros de diversas entidades ligadas à pesquisa sobre a história de Campos se reuniram nesta quinta-feira (13), para eleger uma comissão provisória, de cerca de cinco pessoas, para compor o Instituto Histórico e Geográfico de Campos. O intuito é que nos próximos seis meses sejam definidos novos membros para compor o Instituto, faça a revisão do estatuto e formem novas chapas para a eleição da nova diretoria. A reunião aconteceu no Museu Histórico de Campos.
O Instituto está sem funcionamento há mais de dez anos e agora vem para reiniciar o processo de união das pessoas que participam de estudos sobre a história que envolve a cidade. Uma das remanescentes da antiga composição do Instituto, Silvia Paes, explica que dos 40 membros anteriores, somente 16 estão em atividade, por isso, também é importante que se faça nova escolha para composição de novos membros.
A comissão provisória pode ser composta por qualquer entidade que tenha envolvimento com pesquisas direcionadas à história da cidade, como representantes do Arquivo Público Municipal, Museu Histórico, Instituto Federal Fluminense (IFF), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), entre outros. A pretensão é que nos próximos meses as reuniões sejam feitas quinzenalmente, no próprio Museu Histórico.
Segundo o diretor do Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho, Carlos Freitas, a reativação do Instituto Histórico e Geográfico de Campos visa entre outros fatores, divulgar a história local para as pessoas que cada vez mais chegam à cidade. O propósito é unir num só local, pessoas que estudem a história da cidade de Campos, no intuito de agregar novas visões de pesquisas às já existentes e divulgar para as pessoas que moram na cidade e que chegam a cada dia.
- O objetivo é resgatar a história da cidade que cada dia vem se dispersando com a chegada de mais pessoas ao município. Se a história da cidade não for difundida, se dispersará. Mesmo as pessoas que não foram convidadas para a reunião e trabalhem com a pesquisa da história do município, devem comparecer, pois não temos ainda, dimensão das pessoas que estão pesquisado, atualmente, sobre nossa história. Por isso, não podemos convocar absolutamente todos - destaca Carlos.
Ele acrescenta ainda, que o Instituto será um ponto de apoio a estes pesquisadores, já que vai haver maior dimensão do que cada um está pesquisando. “Estamos trabalhando para que o Instituto funcione mesmo no Museu de Campos, já que podemos ainda agregar as funções do Museu com as pesquisas atuais e a serem realizadas”, pontua o diretor do Arquivo Público.
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