Notícia no detalhe
Saúde com atendimento médico e vacinação nos abrigos
A Secretaria de Saúde continua prestando assistência às famílias que tiveram suas casas atingidas pelas águas do rio Paraíba do Sul e foram alojadas em creches e escolas do município. Foram montados nove abrigos, onde as pessoas estão passando por consultas médicas em clínica geral e pediatria ou sendo encaminhados para outros atendimentos em unidades de saúde. O ônibus da Epidemiologia também está percorrendo os abrigos, para aplicação de vacinas contra hepatite A e B, antitetânica e tríplice viral, entre outras.
O secretário Paulo Hirano, que integra o Grupo de Ações Coordenadas de Defesa Civil (Grac) e acompanha os trabalhos com a Prefeita Rosinha Garotinho, lembra que a saúde em Campos tem toda estrutura necessária para assistir os desalojados, com vacinação completa, medicamentos e unidades móveis de atendimento.
- Fizemos um grande trabalho de prevenção, com a vacinação em massa contra a gripe, no ano passado e a implantação da vacina contra Heptite A, entre outras ações. O Centro de Controle de Zoonoses também realiza, durante todo o ano, o combate a roedores, mas as pessoas devem estar atentas e evitar contato com águas estagnadas, pois a leptospirose é uma doença grave, que pode ser fatal. Daí a importância dessas pessoas aceitarem o atendimento que está sendo disponibilizado, para que suas condições de saúde sejam analisadas e elas recebam o medicamento, vacinação ou tratamento adequado - destaca o secretário de Saúde.
Na manhã desta quinta-feira (5), as equipes do Programa de Assistência a Assentados e Quilombolas (Paaq) e da Epidemiologia atuaram na Escola Municipal Francisco de Assis, atendendo moradores da comunidade Matadouro. À tarde, a assistência continua no Ciep do Parque Prazeres.
- Como sanitarista, atendendo os desalojados da Ilha do Cunha, das comunidades Tira Gosto e Matadouro, estou constatando que as medidas de prevenção, realizadas pela Secretaria de Saúde, foram eficazes e o que as equipes estão encontrando são casos mais simples, como resfriados comuns e pessoas com alteração da pressão arterial. O trabalho continua e, assim que a Defesa Civil nos informa sobre a transferência de pessoas para outros abrigos, nós vamos ao local, levando o atendimento necessário - ressaltou a coordenadora do Paaq, Cristina Peixoto.
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