Notícia no detalhe

Defesa Civil faz vistoria preventiva em palmeiras imperiais

Ação foi realizada no Parque Imperial, para garantir a segurança da população, especialmente diante de condições climáticas adversas

Por: Mário Sérgio Junior - Foto: Defesa Civil / Divulgação - 14/07/2025 - 09:18:24

A Defesa Civil de Campos fez uma vistoria técnica de risco em 24 árvores, sendo 22 palmeiras imperiais. Segundo a Secretaria, a ação preventiva foi realizada no Parque Imperial e visa garantir a segurança da população, especialmente diante de condições climáticas adversas.

Durante a vistoria, na última semana, a equipe técnica buscou sinais específicos que pudessem indicar risco de queda ou comprometimento da estrutura das árvores. Entre os principais indícios observados destacam-se a exposição ou elevação das raízes, a inclinação do tronco, presença de cavidades, sinais de degradação natural e até mesmo marcas de vandalismo.

“Esses sinais também servem de referência para a população. Ao solicitar uma vistoria da Defesa Civil, é importante que o cidadão descreva o que foi percebido — como uma raiz exposta, uma árvore inclinada ou partes ocas. Nem sempre o porte da árvore ou o fato de ela balançar ao vento são motivos suficientes para remoção, por isso a identificação de sinais concretos é essencial para avaliação técnica”, orientou o secretário de Defesa Civil, coronel Alcemir Pascoutto.

As palmeiras imperiais recebem atenção especial por estarem protegidas por lei. No estado do Rio de Janeiro, todas elas são tombadas como patrimônio histórico e ambiental. Isso significa que, se for tecnicamente necessária a remoção de alguma, ela será devidamente recomposta, conforme determina a legislação vigente.

“Com esse trabalho, a Defesa Civil reforça sua atuação preventiva, unindo segurança e preservação ambiental. A iniciativa segue a orientação do governo Wladimir Garotinho, que tem priorizado ações de prevenção e resposta rápida aos riscos, com foco na proteção da população e no cuidado com o patrimônio natural da cidade. A população também pode colaborar observando e relatando possíveis situações de risco em sua região”, concluiu Pascoutto.