Notícia no detalhe
Vigilância Sanitária mobiliza população contra o tabagismo
O Departamento de Informação, Educação e Comunicação em Saúde da Vigilância Sanitária (IEC-Visa) realizou nesta sexta-feira (03) na autoviação 1001 palestras, ministradas pela coordenadora do órgão e técnica ambiental, Vívian Lanunce Paes. As palestras sobre tabagismo foram voltadas para os funcionários da empresa e para os pacientes do Centro Assistencial de Gerência Dérmica (Card). O Dia Mundial sem Tabaco, comemorado na última terça-feira (31), foi tema de uma campanha realizada pelo órgão que, desde o dia 17 de maio, vem chamando a atenção da população para os males causados pelo fumo. Até o final desta semana, os profissionais de saúde percorreram em instituições de ensino, empresas privadas, escolas muncipais, estaduais e particulares.
“Estamos distribuindo material educativo e repassando informações aos servidores sobre as consequências, em médio e longo prazo, que o hábito de fumar traz ao organismo humano. Sabe-se que o tabagismo está associado a mais de 50 doenças, entre elas vários tipos de câncer, e que também é responsável por um alto índice de mortes no mundo todo. Tudo isto poderia ser evitado com o simples hábito de não fumar”, destaca o diretor da Vigilância Sanitária, Waldir Simões.
Vívian Lanunce ministrou palestra sobre os perigos do fumo durante a gravidez que, segundo ela, vão muito além dos prejuízos à saúde materna. Trombose, pressão alta e a propensão (do bebê) ao hábito de fumar são alguns deles. "O uso do tabaco é responsável, também, por 20% dos casos de baixo peso dos bebês ao nascer, 80% de partos prematuros e 5% de todos os mortos perinatais. Também está relacionado à rotura prematura de membranas, deslocamento prematuro da placenta, prenhez ectópica, esterilidade (41%) e abortos espontâneos em 10% a 35%", explica.
Vívian destaca, ainda, que fumar no período da amamentação torna o bebê um fumante passivo, além de expô-lo à nicotina através do leite materno. A mãe fumante pode ter maior dificuldade para amamentar, já que a nicotina diminui a prolactina, que é um hormônio essencial nesta fase. Como conseqüência, essas crianças ganham peso em menor velocidade, em torno de 40% menos se comparadas a crianças amamentadas por não-fumantes.
Waldir Simões diz que campanhas como esta são importantes e devem ser realizadas sempre que possível. “São informações relevantes que geralmente não chegam a boa parte da população, e também é preciso destacar a importância de garantir aos fumantes um tratamento com profissionais habilitados”, conclui.
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