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Supervisores do Centro de Controle de Zoonoses participam de capacitação

A ação faz parte de uma capacitação continuada, como forma de reciclar conhecimentos, voltados para a garantia da saúde pública.

Por: Thaisa Barreto - Foto: Tarcísio Nascimento - 01/08/2019 - 17:40:11

Cinquenta supervisores de Controle de Vetores do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) participaram, nesta quinta-feira (1º), de uma capacitação, que visa dar continuidade às ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças, como a dengue, chinkungunya e zika. A ação realizada no auditório da Fundenor, nos altos do CCZ, na Pecuária, faz parte de uma capacitação continuada, como forma de reciclar conhecimentos, voltados para a garantia da saúde pública.

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Durante o curso de reciclagem ministrado pelo subcoordenador de Controle de Vetores do CCZ, Silvio Pinheiro, os supervisores puderam aprimorar seus conhecimentos, através das metodologias, das normas técnicas do Ministério de Saúde. Foram abordadas instruções manuais para o combate do mosquito vetor, entre outros métodos, como o Levantamento Rápido de Infestação pelo Mosquito Aedes aegypti (LIRAa); o Índice de Breteau, um valor numérico que define a quantidade de insetos em fase de desenvolvimento encontrados nos depósitos pela quantidade de total de imóveis vistoriados, além da padronização do boletim diário de registro.

- Com essa capacitação, conseguimos aprimorar a equipe, atribuindo condições de dar continuidade aos trabalhos contra as doenças endêmicas. Esses supervisores estão recebendo a orientação da importância do boletim padronizado de Pesquisa Entomológica e Tratamento, pois é com o boletim que conseguimos dados que são os indicadores que auxiliam na elaboração do planejamento de trabalho. Novas estratégias, qual tipo de mutirão que as localidades devem receber - informou o subcoordenador, Silvio Pinheiro.

A supervisora de Controle de Vetores do CCZ, Luciana Ueber, de 38 anos, fala sobre a importância da realização do curso de reciclagem. “Trabalho há 17 anos como agente de endemias, e 6 anos como supervisora. Acho muito válido estar participando dessa reciclagem, pois entendemos que mudanças acontecem, como o tipo de larvicida, dos métodos de aplicação e de conscientização da população. Além de estarmos nos atualizando, automaticamente aprimoramos os agentes”, disse Luciana Ueber.