Notícia no detalhe
Setor de Transportes engajado no movimento pró-royalties
A mobilização marcada para a próxima quinta-feira (4), às 16h, na Praça São Salvador, em Campos, em defesa dos royalties, vem ganhando cada vez mais adeptos. O setor de transportes, que vem ganhando fôlego novo com a implantação do Programa Campos Cidadão, que inclui a passagem social de R$ 1, também, está engajado na luta e quer “Justiça para quem produz”. Neste dia, a partir das 14h, os ônibus que circulam em todo município em direção ao Centro, estarão transportando os campistas, que estiverem com o Cartão Campos Cidadão, gratuitamente, para o local do ato.
O presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Campos (Setranspas), Antônio Tatagiba, lembra que um importante setor produtivo como é o de Transportes não poderia ficar de fora desta luta. “Esta é uma luta que interessa ao comércio, à indústria, à toda população e todos os setores produtivos porque, se perdermos estes recursos, o norte fluminense vira uma miséria.
De acordo com o presidente da Empresa Municipal de Transportes (Emut), Paulo Mosso, o setor de Transportes vem virando uma triste página de sua história com a implantação do Programa Campos Cidadão. “O programa vem possibilitando a renovação gradativa da frota e, além disso, possibilitando com que moradores de distritos mais distantes do município paguem o preço único pela passagem, independente da distância. Se a emenda do deputado Ibsen for aprovada, este programa está seriamente ameaçado”, diz.
A diretora de Relações Públicas da Campos Cootran, Cláudia Andrade, cooperativa de transportes alternativos, também está muito preocupada com a questão da redistribuição dos royalties. Ela lembra que, além de ser uma grande perda para toda a região e o estado, haverá muitas demissões. “Eu faço uma linha que transporta muitos trabalhadores todos os dias. A partir do momento que a cidade entra em colapso e a cidade não tiver dinheiro, o setor de Transportes será, diretamente, afetado”, alerta Cláudia, ressaltando que os trabalhadores que transporta dependem muito do transporte coletivo para se locomoverem.
-- Vamos nos mobilizar pela inconstitucionalidade que esta emenda representa. Se for preciso, vamos provocar o Ministério Público para que possa impedir a votação desta emenda na Câmara dos Deputados, tamanho é o desrespeito e a injustiça que estão cometendo. Estou me sentindo ultrajada – informa a diretora da Campos Cootran, que conta com 58 cooperativados.
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