Notícia no detalhe
Grupo de apoio ajuda familiares de pacientes da UTI do HGG
Um serviço diferenciado, de apoio ao familiar do paciente da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é oferecido no Hospital Geral de Guarus (HGG). Todas as quarta-feiras, uma hora antes das portas do setor serem abertas para o horário de visitas, a psicóloga Vanessa Lima e a assistente social Márcia Vera de Oliveira têm uma missão especial. “Recebemos os familiares que precisam de apoio emocional e também oferecemos algumas instruções”, explicou Vanessa.
O atendimento começa às 15h e acontece em grupo, no auditório do HGG. A freqüência altera bastante, da mesma forma que as internações. “A rotatividade de pacientes dentro da UTI é muito grande. Quem está com um parente internado há mais tempo e já tem contato conosco, acaba nos ajudando a receber a família de um novo paciente”, observou Vanessa.
Segundo a psicóloga, a hospitalização de um dos membros de uma família gera estresse e quebra da rotina, interrompendo o equilíbrio do sistema familiar. Ao contrario do paciente que tem uma equipe de profissionais a seu dispor, a família, ao entrar no hospital, sente-se muitas vezes só.
Diante deste desamparo e da ansiedade demonstrada pelos familiares dos pacientes, foi iniciado o grupo de apoio a familiares. O projeto conta periodicamente com a presença de outros profissionais da equipe, como médicos, enfermeiros e fisioterapeutas.
Mais de 500 atendimentos - Realizado semanalmente, o projeto já atendeu a mais de 500 famílias, com a finalidade de promover a participação ativa da família no processo de recuperação do paciente, mediar a aproximação entre a equipe de saúde e os familiares, constituir um espaço de integração entre as famílias que, vivenciando a mesma dor, compartilham experiências e se apóiam mutuamente.
- De uma maneira mais ampla, poderíamos dizer que o grupo tem cumprido a função de agrupar, informar, ponderar e de ser continente às vivencias dos familiares de pacientes internados na UTI do HGG – completou Vanessa.
A assistente social garante que a aceitação é muito boa. “O familiar vem para a reunião às 15h e segue para a visita na UTI, às 16h. A pessoa que encontra seu parente na UTI tem um impacto ao observar o quadro clínico de quem está internado. São pessoas que precisam de apoio”, afirmou.
Segundo Márcia Vera, o grupo recebe muitas orientações jurídicas e de Saúde. “Falamos sobre doação de sangue, direitos sociais do paciente, direitos do idoso, direitos de Previdência... Sempre há um tema em discussão, além de amparo psicológico e o acolhimento a quem chega”, concluiu.
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