Notícia no detalhe
“Memória do Açúcar” é atração no Arquivo Público até junho
A exposição temporária “Memória do Açúcar”, no Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho, foi aberta nesta quinta-feira (16), dia do aniversário de 16 anos do espaço cultural que está localizado no distrito de Tocos, na Baixada Campista. Na exposição, documentos, objetos, como máquinas de escrever e calculadoras, além de fotografias emprestadas pela Usina Outeiro. Além da abertura da exposição, também, foi lançado o fundo documental do Sindicato da Indústria de Refinamento de Açúcar dos estados do Rio de janeiro e Espírito Santo e de Godofredo Tinoco, um rico acervo que reúne fotografias, artigos de jornais e documentos. Antes da abertura da exposição, o professor Aristides Soffiati ministrou palestra.
A vice-prefeita, Conceição SantAnna; a presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), Cristina Lima, entre outras autoridades também visitaram a exposição. “A exposição é um verdadeiro retrato do movimento de produção açucareira de muitas décadas na região, desde o seu ressurgimento, passando pelo lançamento, mais tarde, do programa Pró-Álcool, quando surgiu a tecnologia de utilização do etanol como combustível para automóveis. Trata-se de um material riquíssimo e importante fonte de pesquisa, inclusive com documentos sobre acordos do extinto IAA (Instituto do Açúcar e do Álcool) com as montadoras”, explica o diretor do Arquivo, Carlos Freitas.
Segundo Freitas, a exposição vai até meados de junho na área interna de exposições do museu. O horário de visitação é das 9 horas às 15 horas. A programação de aniversário do Arquivo Público começou no último dia 8, com a oficina de Conservação e Noções de Restauração, e segue até 8 de junho, com diversas atrações.
A professora e historiadora da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) Heloísa Manhães esteve na exposição e destacou alguns registros históricos, como a fotografia da vinda do então presidente Getúlio Vargas a Campos. “Minha pesquisa é sobre a modernização da história de Campos, que saiu do açúcar, passou pelo petróleo e agora vive a realidade do Porto do Açu”, afirma a historiadora.
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