Notícia no detalhe
Diagnóstico e tratamento de sífilis feitos nas UBS
O diagnóstico e o tratamento de sífilis são feitos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), nos bairros e distritos do município. Para saber se foram acometidas pela doença, as pacientes gestantes devem realizar um exame diagnóstico, em papel filtro, assim que iniciam o pré-natal. Em 2014, foram realizados 5.214 exames nas UBS, sendo 91 casos confirmados. Nos primeiros meses deste ano, 1.425 exames foram realizados e 47 deles deram positivo.
O mesmo exame faz o diagnóstico de HIV, de acordo com a ginecologista/obstetra e coordenadora do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher, Elisabete Bastos. Além disso, o Programa Municipal DST/Aids e Hepatites Virais, que funciona no Centro de Doenças Infecciosas e Parasitárias (CDIP), localizado na Rua 1º de Maio, Centro, também faz o diagnóstico das duas doenças.
- Assim que o teste inicial confirma a sífilis, a gente comunica à UBS, que faz contato com a paciente e a convoca para realizar outro exame confirmatório, o FTAbs. Os companheiros também são convocados para fazerem o exame. Dando positivo, iniciamos o tratamento imediatamente na própria UBS – explicou a coordenadora.
A sífilis é uma doença que pode causar graves danos ao feto e até provocar aborto. A Secretaria Estadual de Saúde (RJ) informou, este mês, que a taxa de incidência da sífilis em grávidas triplicou no período de 2009 a 2013 no estado. Os níveis da infecção em recém-nascidos dobraram no mesmo período.
Sintomas, diagnóstico e tratamento:
O primeiro sintoma da doença é uma ferida indolor no órgão genital, que desaparece rápido. Depois, vêm manchas vermelhas na mão e no pé, que também somem. Se o diagnóstico demorar, a doença pode provocar danos neurológicos. O tratamento para a mulher consiste em seis injeções de benzetacil. Já para os homens, além da injeção, há opção de tomar antibiótico por 28 dias.
Dados do Ministério da Saúde mostram que há aborto espontâneo ou morte perinatal em cerca de 40% das crianças infectadas por mães não tratadas. Outro risco é o de o bebê nascer com má-formação física. Normalmente, o tratamento da criança com sífilis dura duas semanas e ela deve permanecer internada.
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