Notícia no detalhe
Segundo LIRAa: Índice de Infestação Predial é de 2.6
Por: Kamilla Uhl -
Foto: Secom - 27/03/2015 - 17:43:48
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) liberou o resultado do 2º Levantamento do Índice Rápido de Infestação do Mosquito Aedes Aegypti (LIRAa) deste ano. O balanço mostrou que o Índice de Infestação Predial (IIP) do município é de 2.6 atualmente, o que aponta para um quadro de médio risco. A pesquisa foi feita entre os dias 15 e 21 de janeiro. O primeiro LIRAa, feito em janeiro, foi de 2.9.
- Mesmo com toda informação oferecida pelo CCZ e pela imprensa, cerca de 90% dos focos de dengue estão dentro de nossas casas. Boa parte dos criadouros continua sendo encontrada em depósitos móveis, como vasos e pratos, frascos com plantas e bebedouros de animais. Os agentes de endemias também encontram muitos criadouros em calhas, lajes, ralos, sanitários em desuso, entre outros – disse o vice-prefeito e secretário de Saúde, Doutor Chicão.
Aproximadamente 450 agentes de endemias atuaram no LIRAa. Em 2014, foram confirmados 51 casos de dengue. Este ano, 150 casos já foram registrados nos três primeiros meses do ano. Os agentes do CCZ continuam fazendo o trabalho de rotina em toda a cidade e reforçam as ações principalmente nos bairros com maior número de focos. Além disso, vários mutirões de Prevenção e Combate à Dengue e à Febre Chikungunya aconteceram este ano em diversos locais.
- A população não deve se descuidar. Ao contrário, precisa reforçar os cuidados e o trabalho de prevenção, para não termos um novo surto da doença. Se não exercemos nossa cidadania e não fizermos o dever de casa, criaremos um ambiente propício para que as larvas do Aedes aegypti se propaguem - informou.
AÇÕES - Diversas ações realizadas pela Prefeitura, tanto no combate quanto na assistência aos pacientes acometidos pela dengue, tiraram Campos do mapa de risco da doença. O prontuário eletrônico da dengue, com sistema de georreferenciamento, é um diferencial, com rápida identificação dos focos, disparando o bloqueio epidemiológico.
Doutor Chicão destaca ainda, o trabalho educativo do CCZ, visando manter as localidades sem presença do vetor; ações de conscientização da população para providenciar proteção, colocação de areia e lavagem frequente dos depósitos vulneráveis; parcerias com outras secretarias para recolhimento e destinação do lixo, encaminhando para descarte adequado, entre outras medidas.
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