Notícia no detalhe
Seminário com participação do Programa Estadual de Hepatites
Cerca de 100 profissionais da saúde participaram, nesta quinta-feira (29), do I Seminário de Atualização em Hepatites Virais no Instituto Federal Fluminense (IFF), Campus Centro. O evento foi promovido pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para destacar o Dia Mundial da Luta contra Hepatites Virais, lembrado em 28 de julho, e aconteceu das 9h às 17h. O objetivo da capacitação é multiplicar as informações e padronizar os procedimentos sobre o tema na rede municipal de saúde.
Durante a manhã desta quinta-feira (29), a médica da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), Lara Vianna ministrou palestra sobre “Protocolo de Diagnóstico”, conforme preconiza o Ministério da Saúde. À tarde, a coordenadora do Programa de Hepatites Virais da Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil (Sesdec), Clarice Gdslevici, abordou o tema “Tratamento de Hepatites B e C”.
O protocolo de Hepatite B é muito novo, tendo sido reelaborado em 2009. Por essa razão, a atualização dos profissionais se faz necessária. “Os profissionais de saúde devem saber pedir os exames corretos para que seja assegurada ao portador do vírus uma melhor qualidade de vida. Para estar imunizada contra a hepatite, a pessoa deve tomar as 3 doses da vacina”, lembrou Clarice, que também é médica da Escola Paulista de Medicina (Unifesp).
A coordenadora do Programa Municipal, Ana Tereza Sá Cesário, afirmou que, na Região Sudeste, há predominância das hepatites do tipo A, B e C, enquanto nas regiões Norte e Centroeste predominam os tipos D e E. “Trinta por cento dos portadores de HIV desenvolvem as hepatites B e C”, afirmou, lembrando que a rede municipal de saúde faz busca ativa dos pacientes com hepatite, oferecendo, através das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), o exame e encaminhando para o serviço especializado.
Ainda segundo Ana, a hepatite tem cura virológica sustentável, ou seja, é possível oferecer tratamento de modo que a doença não evolua, provocando cirrose ou câncer. “Levo meu kit completo de manicure para o salão, para garantir a minha saúde”, disse uma das participantes do Seminário, a assistente social, Maria Helena Barros. O médico do Departamento de Epidemiologia da SMS, Eduardo de Jesus Aroeira, também mostrou sua preocupação. “Não permito que utilizem lâmina de barbear em mim quando vou ao barbeiro. Já houve até caso do barbeiro se recusar a me atender por essa razão”, disse o médico.
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