Notícia no detalhe
Fórum Municipal de Religiosidade de Matrizes Africanas
A Prefeitura de Campos, através do Programa de Apoio à Igualdade Racial da Secretaria da Família e Assistência Social, realiza nos dia 31 de outubro e 1°de novembro , o I Fórum Municipal de Religiosidade de Matrizes Africanas e Afro-brasileira. “Enfrentamento da Intolerância na Garantia dos Direitos Humanos e Cidadania” é o tema do fórum, que conta com a parceria do Núcleo de Estudos da Exclusão e da Violência (Neev) da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy /Ribeiro (Uenf).
Em 2013 a Prefeitura realizou a I Conferência Regional de Promoção da Igualdade Racial no Norte Fluminense, a I Corpir, que culminou com a decisão de elaboração do Plano Municipal de Políticas Públicas para a Promoção da Igualdade Racial de Campos dos Goytacazes (Plamupir), que está sendo estruturado por uma câmara técnica.
Entre os objetivos do plano municipal está o de prevenir e combater a intolerância religiosa. “Religiões de origens africanas e afro-brasileiras vem sendo discriminadas e até sofrendo ataques a seus adeptos, casas e terreiros. O Estado é laico, mas a Assistência Social reconhece a necessidade de proteção ao direito constitucional de liberdade de culto religioso de cada pessoa, especialmente, as pessoas socialmente vulneráveis, principais alvos de todos os tipos de discriminação. Sabemos que a religião é um instrumento de promoção da dignidade, daí mais uma razão para garantir sua proteção”, diz o secretário Geraldo Venâncio.
Chefe do Programa de Apoio à Igualdade Racial, Gilberto Coutinho, conta que reuniões para discutir o fórum vêm reunindo ministros religiosos e zeladores das casas de terreiros e membros de comunidades de religiões tradicionais, além de pesquisadores da Uenf, todas as segundas-feiras, às 18h30, na Superintendência de Igualdade Racial (antiga Fundação Zumbi dos Palmares).
- Teremos, no fórum quatro painéis interligados, começando com a trajetória histórica e os avanços na construção da identidade da cultura negra, passando pela atuação do Estado na garantia da liberdade religiosa, a educação, os princípios e garantias legais das religiões de matrizes afro-brasileiras. Para se ter uma ideia da importância do fórum, o Neev está mapeando as comunidades de religiões tradicionais e só da Pecuária a Penha, sem contar com Guarus e Baixada, há cerca de 100 casas de santos e terreiros. O plano municipal prevê o reconhecimento e regularização dessas casas – concluiu Coutinho.
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