Notícia no detalhe
Campos é referência na condução da vigilância da violência
Por: Kamilla Uhl -
24/01/2014 - 10:14:00
O modelo de atendimento e condução da vigilância dos casos de violência de Campos continua sendo referência para o país. Segundo o vice-prefeito e secretário de Saúde, Doutor Chicão, desta vez, o Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (IESC), ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), está pesquisando o exemplo do município, eleito pelo Governo Federal por ter a experiência mais exitosa na vigilância da violência do Brasil.
- Pesquisadores da UFRJ estão conhecendo a qualidade do nosso trabalho com o objetivo de fornecer à Secretaria Estadual de Saúde modelos de atenção às vitimas de violência para serem reproduzidos nos demais municípios. Ou seja, mais uma vez, um exemplo de Campos será espelho para outras cidades – afirmou Doutor Chicão.
O diretor de Vigilância em Saúde, Charbell Kury, apresentou o modelo municipal aos pesquisadores do Instituto no dia 15 de janeiro, na UFRJ, e lembrou que o próprio secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, afirmou que Campos tem a melhor experiência do Brasil. A afirmação foi feita durante o encerramento da 13ª Mostra Nacional de Experiências Bem Sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e Controle de Doenças (Expoepi), em Brasília.
- Temos um Centro de Atendimento, Pesquisa e Estudos da Violência (Capevi), que promove uma integração intersetorial para o acolhimento, notificação e atendimento dos casos de violência doméstica e sexual em Campos. Somos a única cidade do interior do estado do Rio de Janeiro com um protocolo unificado – Sistema Único de Saúde (SUS) e Sistema Único da Assistência Social (SUAS) - no atendimento a essas vítimas, com um excelente trabalho intersetorial – relatou Charbell.
O vice-prefeito acrescentou que a referência hospitalar para esses tipos de violência é o Hospital Ferreira Machado e a continuidade do atendimento é garantida a esses pacientes no Capevi, com acompanhamento de assistente social e psicólogo por seis meses, no mínimo. “Por meio do Centro, conseguimos aumentar a sensibilidade pela saúde e a notificação em mais de 400% dos casos de violência doméstica e sexual”, destacou Doutor Chicão.
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