Notícia no detalhe
Busca de lesões suspeitas no Dia Nacional de Combate ao Câncer
Dezenas de pessoas já se dirigiram ao Hospital Escola Álvaro Alvim e o Hospital Geral de Guarus, na manhã deste sábado (30), para participar do mutirão que marca o Dia Nacional de Combate ao Câncer de Pele. O subsecretário Geral de Saúde, Dante Pinto Lucas, participou da abertura do mutirão, que acontece, simultaneamente, em 139 postos distribuídos pelo Brasil hoje, das 9h às 15h. O objetivo é fazer a buscar ativa de pessoas com lesões suspeitas.
A ação é uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) que disponibilizou cerca de 4 mil médicos voluntários. “Em Campos, 5 médicos dermatologistas estão fazendo atendimento simultâneo para análise, diagnóstico e posterior tratamento da doença. Vinte acadêmicos acompanham os trabalhos nas duas unidades hospitalares”, disse o subsecretário.
O dermatologista João Luiz Mattos, afirmou que os tipos de cânceres mais frequentes são carcinoma basocelular, responsável por 70% dos diagnósticos, e o carcinoma epidermoide, representando 25% dos casos. “Aqui em Campos, nos mutirões que realizamos em anos anteriores, percebemos que há muitas lesões pré-neoplásicas”, explicou.
Segundo o diretor de Vigilância em Saúde, Charbell Kury, de janeiro a dezembro de 2012, foram realizados quase 500 atendimentos com lesões de pele suspeitas no município, “sendo 213 casos de ceratose actínica (lesão pré-maligna); 62 casos de câncer maligno tratados; 83 casos em pessoas do Lar e 33 trabalhadores da lavoura”, afirmou.
A coordenadora do Programa de Oncologia Dermatológica municipal, Liana Almeida, disse que desde a implantação do Programa de Vigilância do Câncer, em 2011, foram registrados 1.194 casos de câncer de pele. “Este ano, surgiram 392 novos casos da doença”, acrescentou. De acordo com o dermatologista Edilbert Pellegrini, os casos suspeitos serão encaminhados para tratamento nos hospitais do município. “Na campanha de 2012, das 325 pessoas atendidas durante o mutirão, 31 foram diagnosticadas com a doença”, informou.
APROVAÇÃO – Teresa Maia, 63 anos, descobriu um melanoma no mutirão de 2004 e continua fazendo controle da doença. “Esse mutirão me ajudou muito, salvou minha vida, e tenho certeza que está ajudando a muitas outras pessoas”, comentou. Rita de Cássia, 40 anos, estava preocupada com as manchas nos braços e também procurou o HEAA. “Há muitos anos tenho essas manchas, mas nunca procurei o médico. Fiquei motivada com o mutirão”, disse.
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