Notícia no detalhe
Museu de Campos com agendamento para visitação de escolas
O Museu Histórico de Campos dos Goytacazes está resgatando a memória da cidade e está com agendamento para visitação de escolas e grupo de turistas, que poderão ver de perto, a exposição temporária “Povoado, Vila e Cidade”, que conta a história dos 178 anos da elevação da vila de São Salvador à categoria de cidade de Campos, comemorada no dia 28 de março. Além de livros de atas da Câmara Municipal de 1835, imagens da Vila de São Salvador e fotos da cidade de Campos. O espaço é gerenciado pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima.
Também estão na exposição o mais antigo documento: a eleição da primeira Câmara, de maio de 1653, de povoado à vila, além de plantas mostrando a evolução da malha urbana da cidade. Os visitantes estarão acompanhados de profissionais capacitados que estarão contando a história da cidade.
Exposição sobre o Índio Goitacá - A cidade, que leva o nome da Tribo Goitacá, promove através de um passeio pelas salas do Museu Histórico, uma verdadeira viagem pela história do índio, que é diretamente relacionada à história da humanidade. Na sala do século XVI e XVII, os visitantes podem encontrar artefatos como machados indígenas em pedra, conchas deste período, além das ossadas dos índios goitacás, que eram sepultados dentro de vasos de cerâmica no sítio arqueológico do caju, onde hoje em dia funciona o cemitério do Caju. Segundo a diretora do Museu, Graziela Escocard, no lugar do atual cemitério do Caju existia uma lagoa e os corpos eram colocados no entorno desta lagoa.
- Há duas hipóteses para o sepultamento dos corpos dos índios Goitacá. Uma teoria é que os ossos eram quebrados e colocados na urna de cerâmica; a outra teoria é que eram colocados na urna somente a cabeça e o corpo era coberto com pedaços de cerâmica, já que foram encontradas fotografias do que poderíamos afirmar ser um pajé sepultado deste modo – informa Graziela.
De acordo com a presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Patrícia Cordeiro, o Museu é um espaço educativo e vai receber a visitação de grupos de 25 pessoas, respeitando à política patrimonial. “Os visitantes usarão pantufas em algumas dependências do espaço, como o Salão Nobre. Toda a história de Campos estará eternizada neste espaço de conhecimento, que receberá campistas, visitantes e, principalmente, alunos porque é importante que todos conheçam a história de Campos e a importância dela para toda economia do país”, destaca.
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