Notícia no detalhe
Ações de prevenção à varíola bovina na região norte
Através de trabalho conjunto entre as secretarias de Saúde e Agricultura, Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e Defesa Sanitária, ações de prevenção à varíola bovina estão sendo desenvolvidas para evitar a doença, que também acomete os humanos. Nesta segunda-feira (10), em uma reunião com agricultores da Região Norte do município, todos foram orientados a ficarem atentos aos sintomas e manterem contato com órgãos competentes, como a Agricultura e Pesca e Centro de Controle e Zoonoses (CCZ) para que os técnicos possam realizar o diagnóstico correto.
O secretário de Agricultura e Pesca, Eduardo Alves, informou nesta terça-feira (11) que não há surto de varíola bovina em Campos. “São casos isolados, com a identificação de casos em um número reduzido de animais em duas propriedades rurais próximas ao Distrito de Morro do Coco”, explica o secretário.
- O encontro com os produtores é para que possamos realizar um trabalho preventivo, de conscientização e de identificação de casos para tratamento higienizado com iodo glicerinado para não repassar para outros animais. Os sintomas da varíola bovina, em muitos casos, passam despercebidos. O animal que for diagnosticado com a doença será o último a ser ordenhado e o leite não deverá ser consumido -, explicou o secretário, informando que um dos primeiros sintomas são feridas nas tetas dos animais.
De acordo com Eduardo Alves, os produtores que possuem até 70 animais, já podem solicitar na secretaria as vacinas contra manqueira, raiva e brucelose (fêmeas de três a oito meses de vida). “As solicitações podem ser realizadas pessoalmente na sede, localizada na Avenida Presidente Vargas, 180, Pecuária, ou através do telefone do Departamento de Defesa Animal, de número 2732-4344. Os produtores também podem procurar as associações mais próximas para fazer os pedidos. Esta é uma forma de estarmos mantendo a qualidade dos rebanhos”, ressaltou.
Casos registrados são de municípios vizinhos - A Secretaria de Saúde de Campos registrou 10 casos da doença, de agosto a dezembro deste ano, em moradores de municípios vizinhos. Do ponto de vista da Vigilância Epidmiológica, a preocupação é com a subnotificação, já que as lesões provocadas pelo poxvírus, que transmite a varíola bovina para humanos, se assemelha a outras doenças de pele. O objetivo é disseminar informações, a fim de tornar o trabalhador rural um sentinela, podendo detectar os sintomas da doença, para que o caso seja notificado e tratado adequadamente, evitando o contágio de um número maior de pessoas.
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