Notícia no detalhe
Campos registra queda de mais de 65% na incidência da dengue
Em 2012, Campos registrou uma queda de mais de 65% na incidência da doença, em consideração a 2011, ano em que a taxa de infestação do mosquito transmissor chegou a alcançar 1.6%. Este mês, foram registrados apenas 23 casos e, durante todo o ano, 970 casos e nenhum óbito. As informações são da secretaria municipal de Saúde.
Por isso, em divulgaçãopelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, nesta terça-feira (27), de dados relativos aos casos da dengue no país,Campos figurou entre os municípios do Rio de Janeiro com índice de infestação do Aedes Aegypti em alerta (entre 1 e 3,9%), com uma taxa de 1,2%, isto é, novos casos de Dengue não estão descartados, no entanto, a doença está sob controle.
– O índice do Levantamento Rápido do Índice de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) deve ser avaliado juntamente com o número de casos da dengue – avaliouo secretário municipal de Saúde, Geraldo Venâncio.
O secretário lembra, ainda, que Campos é o único município do Estado a contar com Centro de Referência da Dengue (CRD), que possibilita o diagnóstico mais rápido de casos, e com uma Sala de Situação da Dengue, que permite monitorar, em tempo real, os pontos com maior incidência de casos e de focos do mosquito, para que sejam desencadeadas as ações de bloqueio epidemiológico do mosquito transmissor.
Ante a preocupação com a circulação do sorotipo 4 da dengue, para o qual a população ainda não tem imunidade, a Prefeitura, através da Secretaria de Saúde, continua com a campanha de conscientização e com ações estratégicas do CCZ, a fim de reduzir ainda mais o LIRAa. A Saúde, no entanto, continua alertando a população para o risco de uma epidemia no verão e, para garantir o diagnóstico e tratamento aos pacientes, está ampliando a capacidade de atendimento do CRD.
Desde novembro de 2011, a Prefeitura de Campos iniciou uma grande campanha de orientação e conscientização da população, uma vez que mais de 80% dos focos da dengue são encontrados dentro das casas. Sete grandes mutirões foram realizados e foi possível evitar a epidemia da doença no início de 2012, vivenciada por municípios como Rio de Janeiro, Niterói, Nova Iguaçu e Duque de Caxias, entre outros.
Hoje, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) continua com a atuação de mais de 700 agentes de endemias, em visitas de rotina e mobilização para mutirões menores, de bloqueio epidemiológico imediato, em bairros ou distritos que apresentarem elevação no índice de infestação do mosquito transmissor.
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