Notícia no detalhe
Dia Nacional do Samba é marcado em Campos pela Zumbi
Considerado um dos patrimônios culturais brasileiros e que detém a capacidade de não sofrer nenhuma influência das culturas indígenas e brancas, o samba será lembrado e reverenciado nesta sexta-feira, dia 2 de dezembro, em nível nacional. Campos não ficará de fora e a Fundação Municipal Zumbi dos Palmares promove neste dia, junção de samba, samba de roda, capoeira, jongo e seus afro-descendentes, a partir das 20h, em sua sede – Rua Comendador José Francisco Sanguedo, 129, Centro. Alunos que têm o Mestre Algodão como seu instrutor na arte da capoeira, irão fazer demonstrações da luta. O já conhecido Sérgio Roberto de Sousa, o Mestre Algodão, confirmou a participação de seus alunos na apresentação conjunta com um grupos de jongo e samba de terreiro, vindo de Custodópolis.
- O evento que chamamos de “Nossas raízes”, cujos organizadores são Maycon Batista (danças) e Jorjão ( cantigas), terá o objetivo de mostrar exatamente isto: as nossas raízes e, em especial, para os mais jovens que estão deixando de lado o cultivo das culturas passadas, se afastando e favorecendo o esquecimento - confirmou Mestre Algodão. Na noite ainda, será feita uma homenagem à Maria Anita, precursora do jongo dentro da comunidade de Custodópolis, em Guarus.
O samba teve início por volta de 1860, como forma de manifestação da cultura dos africanos que vieram para o Brasil. O Samba de roda, conforme pesquisas históricas, foi uma das bases de formação do samba e então, a noite campista promete ser de extrema confraternização étnica e artes, como dizia a canção... “Joga capoeira meu irmão/Vou cantar um samba pra nação/ E mostrar que tem a ver com o nosso país/Samba e capoeira todo mundo pede bis...samba tem suor, emoção...capoeira tem força e amor com um toque de mão no tambor...” – Música Samba e Capoeira, do grupo Purarmonia.
A expressividade do samba ultrapassou fronteiras e é hoje uma manifestação popular das mais identificadoras do nosso povo e um excelente cartão-postal tanto dentro quanto fora de terras tupiniquins. A variação samba de roda, que é mais tradicional que o samba em si, nasceu no século XIX, em terras baianas e se alastrou por todo o território nacional, dando num dos mais importantes rituais africanos e que permanece vivo – a capoeira.
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