Café especial, histórias, emoção e muita descontração marcaram a manhã desta quinta-feira (24), em uma das salas da Prefeitura. O motivo da comemoração foi a reintegração de um dos assistidos da Casa de Acolhimento Conviver, vinculado à Fundação Municipal da Infância e da Juventude (FMIJ), que completou 18 anos no último dia 10 de março. Ele será reintegrado à família de origem. A ação contou com a participação da primeira-dama Tassiana Oliveira, do presidente da FMIJ, Fabiano de Paula, e de funcionários.
Tassiana relatou a importância dessa reinserção. “Nosso objetivo é sempre cuidar de pessoas, buscando alternativas que possam melhorar, ainda mais, a condição de vida de cada um, auxiliando para que eles tenham uma nova história de vida. Temos uma missão enviada por Deus, que é de amar ao próximo, mas quando a gente se encontra ativamente na área social, essa nossa responsabilidade só potencializa, pois, diariamente, convivemos com suas dificuldades, necessidades e dores, mas conseguimos sempre fazer o bem”, declarou.
Fabiano de Paula disse que cada assistido tem uma história de vida e a reintegração é de extrema importância. “A reinserção familiar do adolescente foi percebida por mudanças no sistema, principalmente, nos relacionamentos entre os membros e com o filho reintegrado. Assim, o retorno dele foi caracterizado como uma nova oportunidade para a família desempenhar seus papéis. Entendemos que nossa missão foi cumprida em garantir um ambiente saudável e digno, para que eles possam ter cada vez mais um local de forma segura. Foi feito um excelente trabalho por meio da nossa equipe multidisciplinar, composta por assistentes sociais e psicólogos que fazem esse acompanhamento diário e tão necessário para os acolhidos”, frisou.
O gerente da Conviver, Walter Azevedo, classifica que “este momento foi essencial e gratificante para a equipe do Acolhimento Conviver receber o convite da primeira-dama para levar o jovem para um lanche de despedida, pois o mesmo completou a sua maioridade. Ela que sempre foi muito presente no acolhimento, conhecendo de perto a nossa realidade. Conheceu o rapaz numa oportunidade em que ele ganhou o prêmio do Concurso Cultural no MCA, promovido pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). E de lá pra cá sempre acompanhou a evolução dos acolhidos”, declarou.